O Dia Nacional do Cego, ou Dia Nacional da Pessoa com Deficiência visual foi criado em 1961 com a finalidade de reduzir a discriminação e o preconceito com as pessoas cegas. Desde então, nossa sociedade avança na conquista de direitos e inclusão.
A deficiência visual é a perda total ou parcial da visão sem correção óptica. A perda visual pode ocorrer por doenças, acidentes, ou má formação desde o nascimento. Entre as doenças há diversas causas, elas podem ser de causa genética, podem ser adquiridas ou multifatoriais. As doenças podem ainda afetar diferentes partes do olho, por exemplo, o cristalino, a córnea, o nervo óptico ou a retina.
Cego é a pessoa que não tem percepção visual e pessoa com Baixa Visão é aquela que tem alguma percepção visual. A pessoa com Baixa Visão pode ter a perda do campo visual, a perda da visão central, ou uma mescla de perda de campo e de visão central. A Baixa Visão não tem correção óptica e cada pessoa percebe o mundo de uma maneira.
Dentre as doenças que levam a perda visual, os casos mais comuns são: catarata, glaucoma e retinopatia diabética. Essas doenças podem ser tratadas quando diagnosticadas precocemente, por isso é tão importante ir ao oftalmologista frequentemente.
Os casos mais raros de perda visual são as distrofias de retina, essas doenças em causa genética e não possuem cura nem tratamento. São doenças degenerativas da retina: Retinose Pigmentar, Doença de Stargardt, Síndrome de Usher, Coroideremia, Acromatopsia, ente outras.
Entender melhor o universo das pessoas com deficiência visual contribui para reduzir o preconceito e promover a inclusão. Aproveite a data de hoje e reflita sobre o tema.
Retina Brasil presente no Fórum Atores da Saúde 2.0#FAS
O evento é organizado pela AME – Amigos Múltiplos pela Esclerose e. este ano, convida Organizações da sociedade Civil (OSCs) para uma Jornada do Ator da Saúde em capacitação. Serão abordados temas como, comunicação, captação de recursos, encontro com jornalistas e inovação – o que é preciso saber para fazer a diferença na sociedade sendo uma OSC.
Os “atores da saúde 2.0” serão preparados para promover qualidade de vida ao “paciente 2.0”, que participa ativamente nas decisões, na boa gestão de sua saúde e doença, por meio de redes de apoio na internet, informação de qualidade e seus direitos