Esclareça suas dúvidas sobre as pesquisas para a Doença de Stargardt: evento em Belo Horizonte

#PraCegoVer imagem ilustrativa com as informações abaixo.

A Dra Fernanda Belga Ottoni Porto, médica oftalmologista especialista em doenças hereditárias da retina, estará à disposição para esclarecer dúvidas a respeito das pesquisas clínicas sobre Doença de Stargardt.

Dia 1 de fevereiro de 2020, de 9 às 12h
Avenida Francisco Sales, 1111. Santa Efigênia.

Participação gratuita.

Vagas limitadas.

É necessário inscrição. Inscreva-se no link:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScmaVX6w5lzULw36iJC–B94TP4fqzd1-wFOzyiIVle2i2vLg/viewform 

Para se inscrever na reunião, é necessário o preenchimento do formulário para cada participante, incluindo pacientes, familiares e acompanhantes (um formulário por pessoa).
Não será permitida entrada no prédio sem os dados solicitados neste formulário.

Informações:
INRET Clínica e Centro de Pesquisa
E-mail: pesquisainret@gmail.com
WhatsApp: 31 99849 6777
www.inret.com.br

Apoio:
Retina Minas
Retina Brasil
Grupo Stargardt
Grupo Santa Casa BH

Convite a pessoas com Stargardt para participar de pesquisa

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Lê-se na imagem:
Pacientes com Doença de Stargardt são convidados a participar de pesquisa

Protocolo aprovado CEP e CONEP

Informações e agendamento:

UNIFESP
Telefone:
(11) 5576-4848
Ramal: 2265

E-mail:
luci.silva@unifesp.br

Instituto de Genética Ocular
Telefone:
(11) 3842-2608

INRET Clínica e Centro de Pesquisa
Telefone:
(31) 3226-4882

WhatsApp:
(31) 99849-6777

E-mail:
pesquisainret@gmail.com

Stargardt Open Day

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Stargardt Open Day
UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo

Estaremos à disposição para esclarecer dúvidas à respeito das pesquisas sobre a doença de Stargardt.

Data:
20 janeiro
Horário:
9h

Local:
Edifício Octavio de Carvalho
Endereço:
Rua Botucatu, 740, Sala 153, 1º andar
Vila Clementino – SP

Profa. Dra. Mariana Salles e
Profa. Dra. Juliana Sallum

04 de Janeiro Dia Mundial do Braille

#PraCegoVer imagem ilustrativa de uma pessoa lendo uma receita. O papel tem a impressão Braile e as letras ampliadas.

Comemora-se no dia 04 de Janeiro o Dia Mundial do Braile, a data é também o dia do nascimento de Louis Braille, o criador do Sistema. O Sistema Braile exerce papel essencial para a alfabetização de crianças cegas e é uma ferramenta eficaz de promoção da inclusão. As novas tecnologias não retiram do Braile a sua importância, ao contrário, somam novos recursos e possibilidades à educação e à inclusão de pessoas com deficiência visual.

O sistema Braile

 

O Braile é um sistema de códigos táteis em alto relevo que representa todas as letras do alfabeto, números, pontuações, códigos aritméticos, etc. O sistema tem seis pontos dividimos em duas colunas com três pontos cada. A combinação desses pontos forma as letras, os números etc. O Braile pode ser impresso em diferentes materiais, desde o tradicional papel, até madeira ou metal.
Quem criou o sistema Braile foi o francês Louis Braille em 1825. Por isso, inicialmente, o sistema foi pensado para o alfabeto latino que é usado no francês, no português, no inglês, etc. Contudo, como o Braile é um sistema de códigos ele é universal e pode ser adaptado para qualquer tipo de alfabeto, como o Russo ou o Chinês.

Louis Braille

 

Louis Braille nasceu na França em 04 de janeiro de 1809. Seu pai trabalhava com a produção de arreios e selas, e quando Louis tinha três anos ele se acidentou na oficina do pai, ferindo o olho direito, O ferimento levou a uma infecção que provocou a cegueira total em ambos os olhos. Louis Braille foi para a escola normal e com 10 anos recebeu uma bolsa para estudar no Instituto Real de Jovens Cegos de Paris.
Na instituição, Louis Braille teve a oportunidade de conhecer, aos 12 anos, o capitão Charles Barbier que apresentou um sistema de escrita noturna tátil utilizado nos campos de batalha para a comunicação dos soldados quando não havia luz. O sistema tinha 12 pontos distribuídos em linhas e colunas e foi adotado pelo Instituto. Louis Braille entusiasmou-se com a novidade e dedicou-se a aperfeiçoar o sistema. Após dois anos de trabalho, ele lançou uma versão otimizada com apenas 6 pontos representando todas as letras do alfabeto. Após mais um ano de estudo, ele mostrou a representação dos números e código musical.
Os estudantes do Instituto adoraram o Braille, mas o sistema demorou até ser compreendido pelos videntes e chegou até mesmo a ser proibido no Instituto, levando as crianças a prendê-lo sozinhas e escondido. Somente em 1854, dois anos após a morte de Louis Braille o sistema foi aceito pelos professores e passou a ser ensinado oficialmente. O Estado Francês reconheceu a invenção somente em 1952, quando transferiu o corpo de Louis Braille para o Panthéon da nação.

#retina #retinabrasil #barile #braille #louisbraille #blind #acessibilidade #ler #cego #PraCegoVer imagem ilustrativa de uma pessoa lendo uma receita. O papel tem a impressão Braile e as letras ampliadas.