PARTICIPE DA CONSULTA PÚBLICA n. 9/2024 – RETINOPATIA DIABÉTICA

Consulta Pública Conitec/SECTICS nº 09/2024

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Retinopatia Diabética

                                                              ATENÇÃO!

Esta consulta pública se encerra em 10 de abril de 2024

Sua contribuição é fundamental!

1 –  A CONSULTA PÚBLICA Nº 09/CONITEC SE REFERE A:

Esta consulta pública se liga à atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapeuticas (PCDT)   de Retinopatia Diabética,  a partir da incorporação de novo medicamento para tratar complicações dessa patologia. Essa atualização do PCDT da Retinopatia Diabética obedece à orientação da  Portaria SECTICS/MS nº 53, de 5 de outubro de 2023, que incorporou no SUS, o implante biodegradável de dexametasona para o tratamento do edema macular diabético em maiores de 18 anos. Este PCDT aborda os critérios para a realização de diagnósticos e tratamentos da retinopatia diabética, incluindo o edema macular diabético, uma alteração clínica que decorre da retinopatia diabética.

O Protocolo atualizado foi aprovado pela Conitec em 8 de março de 2024 e   agora está sendo submetido à consulta pública, para ouvir a sociedade e receber contribuições de conteúdo científico como também relatos de experiência de pacientes.

2 – O QUE  É  A RETINOPATIA DIABÉTICA?

A retinopatia diabética (RD) é  uma das causas principais de perda de visão em pessoas entre 20 e 75 anos. Aparece nas pessoas com diabete  melito e  consiste numa complicação microvascular na retina, que afeta cerca de 1 em cada 3 pessoas diabéticas.  A incidência da RD no Brasil é de 24% a 39% da população diabética, sendo estimada uma prevalência de 2 milhões de casos.

Após 20 anos do início da doença, estima-se que 90% dos diabéticos do tipo 1  e 60% dos que manifestam o tipo 2,  terão algum grau de Retinopatia Diabética. Como a perda visual pode não estar presente nos estágios iniciais da retinopatia, o rastreamento oftalmológico de pessoas com diabete é essencial para permitir o diagnóstico e a intervenção precoce.

PARTICIPE DESTA CONSULTA!

A Consulta Pública quer saber o que você achou desta proposta apresentada pela Conitec.

E também quer saber se você gostaria de alterar ou incluir alguma informação ao texto do Protocolo.

A POSIÇÃO DA RETINA BRASIL É   FAVORÁVEL AO PROTOCOLO

3 – COMO PARTICIPAR:

Entre no link:

Governo Federal – Participa + Brasil – Consulta Pública Conitec/SECTICS nº 09/2024 – Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Retinopatia Diabética (www.gov.br)

  1. a) Faça seu login no Gov.br e siga as orientações desta página
  2. b) No site do Gov.br

1 –  Clique em: Consulta Pública Conitec/SECTICS nº 09/2024 – Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Retinopatia Diabética

 2 – Você será direcionado para a página da Consulta Pública – https://www.gov.br/participamaisbrasil/consulta-publica-conitec-sectics-n-09-2024-pcdt-retinopatia

3) leia a página até o final e vá respondendo às questões do item: “Registre sua opinião”

4 – Ao final, clique em “enviar”

 Atenção: feito o login, a sessão se encerra em 30 minutos. Caso não tenha completado o questionário, faça novo login para que seja possível finalizar a sua contribuição.

Você pode conferir o envio da sua contribuição acessando a Plataforma Participa + Brasil e clicando em “Perfil“.

No final da página aparecerão todas as contribuições realizadas pelo CPF utilizado para o login.

Caso apareça a mensagem de “sistema em manutenção”, pede-se a gentileza de atualizar a página, pressionando a tecla “F5”. Havendo persistência, solicita-se que seja enviada captura da tela para o e-mail: participacaosocial@presidencia.gov.br com cópia para conitec@saude.gov.br

 

PARTICIPE DA CONSULTA PÚBLICA n. 9/2024

 SUA CONTRIBUIÇÃO É MUITO IMPORTANTE

NÃO SE ESQUEÇA: O prazo para a participação é até 10/04/2024.

 

                                     CONTAMOS COM VOCÊ!!

 

 Angela Sousa – Presidente da Retina Brasil

LIVE: ATUALIZAÇÃO EM DMRI: NOVOS ESTUDOS E TRATAMENTOS – 18/08/23

Muitas inovações estão surgindo para tratar a Degeneração Macular Relacionada à Idade, DMRI. Recentemente, dois produtos foram aprovados nos Estados Unidos pelo FDA para DMRI seca, patologia que ainda não podia ser tratada. Essas e outras informações vão ser abordadas na live da Retina Brasil.

Contaremos com a presença da Dra Juliana Sallum e Dr Carlos Moreira Neto.

Dia 18 de agosto de 2023, às 19:30h

Para assistir, basta clicar aqui: (217) LIVE: ATUALIZAÇÃO EM DMRI: NOVOS ESTUDOS E TRATAMENTOS – YouTube

#AtualiazacaoEmDMRI #DMRI #DoencasRetina #DoencaVisao #RetinaBrasil

Abril Marrom e a Degeneração Macular Relacionada a Idade (DMRI)

O Abril Marrom é o mês de conscientização sobre a cegueira. Diversas doenças têm a perda da visão como consequência, e a melhor maneira de preveni-las é com visitas regulares ao oftalmologista ou sempre que perceber algo de diferente em sua visão.

Visitas regulares ao oftalmologista são a melhor forma de evitar doenças como a DMRI tipo úmida, que se diagnosticada precocemente podem ser tratadas evitando a perda da visão irreversível.

O que é DMRI?

A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma das principais causas de perda da visão a partir dos 50 anos. Mais de três milhões de brasileiros são afetados por essa doença. A DMRI resulta de uma degeneração na mácula, área central da retina responsável pela visão central, leitura, identificação de detalhes e cores. Alguns dos sintomas iniciais da DMRI incluem embaçamento da visão ou percepção de que objetos e linhas estão “tortos”. Essas alterações podem, gradualmente, comprometer toda a visão central. A progressão da doença varia em cada caso e a melhor forma de prevenir é consultar-se com um oftalmologista periodicamente.

TIPOS DE DMRI

A DMRI pode ser: seca ou úmida (exsudativa).  A primeira é a mais comum, e causa vários graus de perda visual. É identificada pelo acúmulo de depósitos amarelados na mácula, conhecidos como drusas. Os sintomas podem incluir distorção de imagens e dificuldade de leitura. É muito importante que, nessa fase, o paciente busque ajuda médica e adote um estilo de vida saudável.

Já a segunda forma de DMRI, a úmida, aparece em 10 a 15% dos casos, e é a principal responsável por perdas visuais mais graves. Os vasos anormais que se desenvolvem nesse estágio podem gerar lesões na retina.

DIAGNÓSTICO PRECOCE

O diagnóstico precoce da DMRI é muito importante. É essencial que, após os 50 anos, as consultas ao oftalmologista com especialidade em retina aconteçam anualmente. Em alguns casos, a depender da duração da doença, a perda visual pode não ser recuperada, por isso, quanto antes a DMRI tipo úmida for descoberta e tratada  melhor será a preservação da visão.

Se diagnosticada precocemente pelo oftalmologista, a DMRI úmida (ou exsudativa) possui tratamento que pode evitar a perda visual.

Saiba mais em outro post nosso, que tem, inclusive, a tabela AMSLER: https://retinabrasil.org.br/dmri/

Descrição da Imagem: card bege envelhecido com o logo do Abril Marrom no topo, no meio o escrito: Abril Marrom e a Degeneração Macular Relacionada a Idade (DMRI) e finaliza com o logo da Retina Brasil. Fim da Descrição.

#DMRI #AbrilMarrom #RetinaBrasil

Programa de Apoio Psicológico gratuito oferecido pela Retina Brasil 2023

ATENÇÃO

Se você tem alguma dessas doenças da retina:
– degeneração macular relacionada à idade,
– edema macular diabético ou
– doença hereditária da retina
e quer participar de um programa de apoio psicológico gratuito oferecido pela Retina Brasil entre em contato com nossa organização pelo telefone/whatsapp (11) 99402 7584 ate o dia 22 de fevereiro.

Descrição da Imagem: Card branco com o desenho de um cérebro de um lado azul e outro laranja no centro superior. No meio, o enunciado: Programa de apoio Psicológico gratuito oferecido pela Retina Brasil. Saiba mais. No centro do rodapé está o logo da Retina Brasil e um detalhe ondulado em verde como enfeite da arte. Fim da descrição.

#Cuidado #Amor #ApoioPsicológico #RetinaBrasil #DegeneracaoMacularRelacionadaaIDade #DMRI #EdemaMacularDiabetico #DoencaHereditariadaRetina

Doença ocular relacionada à idade pode levar à cegueira

Mais de 80% dos pacientes com DMRI enfrentam barreiras no diagnóstico

Matéria da Agência Brasil/EBC

No Dia Mundial da Retina, 24 de setembro, uma pesquisa inédita da organização não governamental (ONG) Retina Brasil, com apoio da Roche Farma Brasil, alerta que as dificuldades no diagnóstico da degeneração macular relacionada à idade (DMRI) ocorrem, principalmente, pela pouca informação do paciente sobre a doença e pela demora para iniciar o tratamento. Segundo o estudo, muitas vezes, os sintomas são encarados como parte do envelhecimento e não existe rastreio adequado.

Com o envelhecimento da população brasileira, a DMRI torna-se mais prevalente. A doença afeta a área central da retina (chamada mácula) e representa a principal causa de cegueira irreversível em indivíduos com mais de 50 anos nos países desenvolvidos, informa o Ministério da Saúde.

A pesquisa, que ouviu 100 pessoas com DMRI de todo o Brasil, revela que 81% encontraram barreiras para chegar ao diagnóstico. As principais dificuldades foram a demora para procurar um médico por achar que os sintomas não eram relevantes (59%), a falta de acesso a especialistas (17%) e o medo do diagnóstico (7%). Dificuldades financeiras ou para marcar consultas e realizar exames e falta de acompanhante também foram citadas pelos entrevistados.

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia cita estimativas com base na projeção populacional segundo as quais, em 2030, o país terá quase 900 mil pessoas com DMRI. A doença não tem causa única e, sim, uma combinação de fatores de risco, como: idade, história familiar de DMRI, índice de massa corporal (IMC) elevado, tabagismo e etnia.

Com a progressão da doença, ocorre perda gradual da visão, que pode levar à cegueira total. Os indivíduos com DMRI devem ser examinados e acompanhados periodicamente por um especialista, pois a doença pode se agravar.

“É essencial que seja implantado o protocolo de atendimento no SUS [Sistema Único de Saúde] e na saúde suplementar para a boa gestão do tratamento para preservar a visão e a qualidade de vida. Programas de detecção precoce da doença, facilitação do fluxo dos exames e agilidade para o início do tratamento permitem melhores resultados visuais e otimização da capacidade funcional e independência do idoso”, afirma a médica e professora Juliana Sallum, oftalmologista especializada em retina e genética ocular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Sintomas

Os principais sintomas da degeneração macular relacionada à idade são: visão embaçada, com piora lenta e progressiva, que dificulta enxergar de perto e de longe; prejuízo na capacidade de executar trabalhos detalhados; aparecimento de pontos cegos na visão central e percepção de distorção de linhas. Quando a neovascularização se inicia, o paciente nota piora acentuada e abrupta dos sintomas. Nesse momento, deve começar o tratamento para minimizar a perda visual.

Estima-se que um terço dos adultos acima de 75 anos tem DMRI. Além disso, as mulheres têm mais risco de desenvolver a doença do que os homens, justamente em razão da maior expectativa de vida.

“A DMRI é uma doença degenerativa da retina, especialmente da área macular. A idade é o principal fator de risco. Já o tabagismo é um fator predisponente”, diz a oftalmologista.

A degeneração macular relacionada à idade decorre do envelhecimento da retina. Na forma inicial da doença, ocorre a deposição de material degenerativo na retina, as drusas, fase drusiforme da retina. Na fase úmida, vem o desgaste das camadas da retina, deflagrando a formação de neovascularizacão sub-retiniana.

“A DMRI pode evoluir para a atrofia do epitélio pigmentado da retina na forma seca da doença. As áreas da retina afetada pela atrofia ou pela neovascularização correspondem a áreas de distorção e diminuição da capacidade de enxergar”, completa Juliana.

Prevenção e tratamento

Alguns hábitos saudáveis auxiliam na prevenção da DMRI e são recomendáveis, informa a especialista. “O primeiro [hábito] seria não fumar, pois o tabagismo é o principal fator de risco modificável, assim como proteger-se do sol com óculos escuros e chapéu. Também é indicada uma dieta rica em frutas e vegetais. Alguns estudos apontam benefícios na suplementação de luteína, zeaxantina, zinco e cobre para a prevenção de formas mais graves da doença.”

O tratamento para a forma úmida consiste em injeções intravítreas de anti-VEGF, por meio de injeções intraoculares periódicas, para evitar o dano causado pelo crescimento de complexos neovasculares sub-retinianos.

“Trata-se de uma classe de medicamentos que inibem o VEGF, que é um fator de crescimento de vasos. A retina degenerada estimula a produção de VEGF para formar novos vasos. Mas estes têm a parede frágil, sangram e alteram o tecido retiniano, levando à formação de uma lesão. O paciente percebe como uma mancha que altera a visão central. O tratamento anti-VEGF visa diminuir e controlar esta lesão macular”, detalha Juliana.

Desinformação

Além da falta de informação, que faz com que as pessoas não percebam que a visão está sendo afetada, a pesquisa revela desconhecimento delas sobre sua própria condição, mesmo após o diagnóstico: 10% das pessoas ouvidas não souberam dizer se tinham DMRI seca ou úmida, informação relevante para os cuidados adequados, já que a forma úmida tem opções de tratamento.

Segundo a vice-presidente da Retina Brasil e uma das autoras da pesquisa, Maria Antonieta Leopoldi, a desinformação pode ser atribuída a três fatores: falta de escolaridade do paciente, impacto emocional no momento de ouvir o diagnóstico e falta de o médico comunicar o nome e as características da doença.

“Não é uma doença rara; é uma doença prevalente”, alerta Antonieta. “A desigualdade social do país se apresenta também no sistema de saúde, com diferenças enormes entre o atendimento público e o privado, na forma de obter o diagnóstico e tratar a DMRI. É preciso que as pessoas sejam atendidas cada vez mais rápido e melhor em ambos os serviços”, reforça.

A pesquisa indica necessidade de acompanhamento médico mais adequado para os pacientes. Perguntados sobre o que teria facilitado sua jornada, 38% citaram o fato de terem procurado um especialista no início dos sintomas, 17% disseram que teriam sido beneficiados se tivessem conseguido tratamento precoce e acessível, 10% queriam ter tido acesso a especialistas no início da doença e 8% responderam que ter mais acesso a informação teria sido benéfico. Chama a atenção o fato de que 27% não souberam explicar ou responder.

Outro dado mostra que 32% dos pacientes afirmaram não ter tido informações do médico sobre a DMRI e sobre como conviver com a doença após o diagnóstico. A pesquisa revela ainda que somente 15% das pessoas com DMRI entendem que vivem um novo contexto, uma nova identidade e tentam se adaptar à nova vida com baixa visão.

Entre os entrevistados, 84% resistem em admitir que a vida mudou com a doença, o que, para a ONG Retina Brasil, é mais um sinal de que a saúde mental dos pacientes merece atenção dos médicos, equipe profissional e rede de apoio.

“Quando perguntamos diretamente sobre o impacto no dia a dia, 43% alegaram dificuldade na leitura e na realização de atividades de perto e 45% disseram que estavam perdendo autonomia”, ressalta Antonieta. “Ouvimos constantemente relatos sobre perdas de trabalho, amizades, companheiros, deixar de dirigir e de ler”, acrescenta.

Edição: Nádia Franco
link para matéria fonte: Doença ocular relacionada à idade pode levar à cegueira | Agência Brasil (ebc.com.br)

#RetinaBrasil #DMRI #DegeneracaoMacularRelacionadaAIdade #Retina #doencasdaVisao #DoencasdaRetina #Roche

ATÉ AMANHÃ! É O PRAZO PARA CONTRIBUIR COM A CONSULTA PÚBLICA Nº54

O Protocolo de Tratamento (PCDT) da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) no SUS sofreu uma alteração e antes de ser aprovado está sendo avaliado através da Consulta Pública n.54/2022 da CONITEC/SCTIE

INFORME-SE E PARTICIPE!

O PCDT referente a esta consulta pública incluiu um novo medicamento para tratar no SUS, pacientes com DMRI neovascular com mais de 60 anos. Nesta nova versão, o Protocolo incluiu um terceiro medicamento (bevacizumabe) aos dois que já constavam do Protocolo anterior (ranibizumabe e aflibercepte).

O bevacizumabe é um fármaco não aprovado para fins oftalmológicos pela Anvisa, mas mesmo assim vem sendo usado, para tratar DMRI úmida, tendo que ser fracionado, por estar num frasco ampola de 4 ml. O PCDT informa sobre a possibilidade de complicação advinda do fracionamento da medicação, referindo-se à contaminação ou à redução de sua efetividade após o fracionamento (p. 28 do PCDT).

A Retina Brasil manifesta sua apreensão com relação aos possíveis riscos e efeitos adversos para os pacientes, derivados do fracionamento do fármaco bevacizumabe, pois ainda que o PCDT conclua (pag. 30) que todos os três medicamentos são seguros para tratar a DMRI neovascular, o Protocolo recomenda “que sejam seguidas normas adequadas “ no fracionamento, “para manter a composição do medicamento”.

Para a Retina Brasil é importante que o SUS trate os pacientes com DMRI neovascular. A introdução de medicamentos na saúde pública é essencial para que não haja desigualdade no tratamento entre o setor público e privado. Acesso a medicamentos com equidade, segurança e tratamento humanizado são os valores que a Retina Brasil defende para os que têm problemas de retina.

IMPORTANTE !! O PRAZO FINAL PARA SUA PARTICIPAÇÃO É AMANHÃ! 09 de setembro 2022!

Para participar você deve seguir esses passos:
1) Acesse o site www.gov.br/participamaisbrasil/

2) Clique em “acesso” no canto superior direito e em seguida em “entrar com gov.br”

3) Forneça seu CPF e a senha usada nos aplicativos gov.br (ConecteSUS, Portal Meu INSS, carteira de trabalho etc.) Caso não tenha se registrado no site gov.br cadastre-se e crie uma senha

4) Com o login feito, digite no navegador bit.ly/consultadmri

5) Role a página e registre sua opinião preenchendo o formulário;

6) Pronto! Você contribuiu para essa importante decisão.

Para mais informação e ajuda no preenchimento do formulário procure a Retina Brasil pelo email: contato@retinabrasil.org.br ou na página www.retinabrasil.org.br

CONSULTA PÚBLICA Nº 54/2022 DA CONITEC/SCTIE

O Protocolo de Tratamento (PCDT) da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) no SUS sofreu uma alteração e antes de ser aprovado está buscando ouvir  a sociedade civil  através da Consulta Pública n.54/2022 da CONITEC/SCTIE

                                          INFORME-SE E PARTICIPE!

O PCDT  referente a esta consulta pública  busca incorporar no SUS medicamentos para tratar pacientes com  DMRI neovascular. Ele inclui um novo medicamento (bevacizumabe) aos dois que já constavam do Protocolo anterior (ranibizumabe e aflibercepte).

O bevacizumabe   é um fármaco não aprovado para fins oftalmológicos pela Anvisa, mas mesmo assim vem sendo usado para tratar DMRI neovascular, tendo que ser fracionado, por estar num frasco ampola de 4 mL. O PCDT informa sobre a possibilidade de complicação advinda do fracionamento da medicação, referindo-se à contaminação ou à redução de sua efetividade após o fracionamento (p. 28 do PCDT).

A despeito desse novo PCDT viabilizar o acesso do paciente com DMRI neovascular no SUS, o que  sempre foi uma demanda da Retina Brasil, ele não garante ao paciente segurança no seu tratamento, através de uma farmacovigilância do medicamento off label  bevacizumabe.

Nossa organização manifesta sua apreensão com relação aos riscos e efeitos adversos para os pacientes, derivados do fracionamento do fármaco bevacizumabe, pois ainda que o PCDT conclua (pag. 30) que todos os três medicamentos são seguros para tratar a DMRI neovascular, o Protocolo recomenda “que sejam seguidas normas adequadas“no fracionamento, “para manter a composição do medicamento”. Por essa razão entende que a avaliação desse protocolo deve ser  considerada “regular”.

Para a Retina Brasil é importante que o SUS trate os pacientes com DMRI neovascular. A introdução de medicamentos na saúde pública é essencial   para que não haja desigualdade no tratamento entre o setor público e privado. Mas é preciso considerar que esse tratamento deve garantir a segurança do paciente, fundamentando-se na aprovação da Anvisa e na regulação através da farmacovigilância.

Acesso a medicamentos com equidade, segurança e tratamento humanizado são os valores que a Retina Brasil defende para os que têm problemas de retina.

IMPORTANTE !! O PRAZO FINAL PARA SUA PARTICIPAÇÃO É

DIA 09 de setembro 2022!

 Para participar você deve seguir esses passos:

  • Acesse o site gov.br/participamaisbrasil/
  • Clique em “acesso” no canto superior direito e em seguida em “entrar com gov.br”
  • Forneça seu CPF e a senha usada nos aplicativos gov.br (ConecteSUS, Portal Meu INSS, carteira de trabalho etc.) Caso não tenha se registrado no site gov.br cadastre-se e crie uma senha
  • Com o login feito, digite no navegador bit.ly/consultadmri
  • Role a página e registre sua opinião preenchendo o formulário
  • Pronto! Você contribuiu para essa importante decisão.

 Para mais  informação e ajuda no preenchimento do formulário procure a Retina Brasil  pelo email:  contato@retinabrasil.org.br ou na pagina www.retinabrasil.org.br

 #DMRI #PCDT #DoencasdaRetina #DoencasdaVisao #Conitec #ConsultaPublica542022

COMUNICADO DA RETINA BRASIL AOS PACIENTES COM DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA A IDADE (DMRI)

Hoje, dia 17 de agosto 2022, a Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) está reunida, em Brasília, para avaliar, entre outros assuntos, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Degeneração Macular Relacionada à Idade na forma neovascular.  Trata-se de uma apreciação relevante porque implica na retomada da discussão sobre como incluir medicamentos para tratar DMRI úmida no Sistema Único de Saúde (SUS). Quando da elaboração do PCDT que estará hoje em discussão, a Retina Brasil manifestou-se solicitando à Conitec, ao Ministério da Saúde e à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério, através do Ofício nº 15/2022 (06/06/2022)

A Retina Brasil comentou nesse Oficio a Portaria Conjunta n. 10 (23/05/2022) que aprovou o PCDT para DMRI úmida.  Esta Portaria incluiu,  ao lado de dois medicamentos aprovados pela ANVISA para tratar essa patologia,  um terceiro, o Bevacizumabe, medicamento oncológico usado de forma off label (sem autorização da Anvisa) para tratar DMRI úmida.  Esse último medicamento requer fragmentação para ser aplicado no paciente.  A Retina Brasil se preocupa com o processo seguro de fragmentação, visando a segurança do paciente contra complicações advindas de  uma manipulação não segura do medicamento durante a fragmentação.  Além disso,  a portaria acima  atribui o risco da administração do medicamento ao paciente, que deve assinar o termo de certificação dos riscos que a medicação pode apresentar.

A Retina Brasil vem atuando há anos em favor das pessoas que têm DMRI úmida e  não podem tratá-la pelo fato de que os  medicamentos indicados não  estejam incorporados no SUS. É do maior interesse da organização  que  o SUS comece a tratar esses pacientes.  A Retina Brasil defende também que esse acesso ao tratamento seja feito de forma humanizada, incluindo esclarecimento ao paciente, segurança e acompanhamento após a administração do medicamento.

Entendemos que atribuir ao paciente a responsabilidade pela administração de um medicamento ainda não reconhecido pela ANVISA  e  que depende de uma fragmentação segura não se ajusta aos objetivos da Retina Brasil.

A Retina Brasil espera que os participantes da reunião da Conitec de 17 de agosto de 2022 levem em conta suas demandas e seguirá atenta aos desdobramentos das decisões dessa Comissão tão relevante, para que o SUS atenda finalmente o paciente com DMRI úmida de forma eficiente e humana.

Descrição da Imagem: Card verde com círculo branco onde está escrito: Comunicado da Retina Brasil aos pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Finaliza com o logo da Retina no meio do círculo. Fim da descrição.

TRATAMENTO PARA DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA À IDADE – DMRI  DO TIPO ÚMIDA  INCORPORADO NO SUS.

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde – Conitec – em sua 108ª reunião ordinária colocou em pauta nessa quinta-feira – 5/05/2022 o item 15, informe sobre o Protocolo  Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI).

A Retina Brasil associação de pacientes com doenças da retina, tem uma longa história na luta em defesa dos pacientes para que tenham acesso ao tratamento para a DMRI e outras doenças da retina,  informamos que estamos acompanhando cada etapa já conquistada pelos brasileiros para o tratamento adequado para DMRI.

Recentemente (em 29 de março de 2022), comemoramos a publicação do PCDT (através da Portaria conjunta número 4 de 4/03/2022) que, hoje, conta com as duas tecnologias registradas, isto é, incorporadas e disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS) e mais avançadas, para o tratamento da DMRI. As injeções anti-VEGFs Aflibercepte e Ranibizumabe. Uma grande conquista para os pacientes.

Portanto, já é um direito do paciente com DMRI úmida ao tratamento pelo SUS, conquistado com muito esforço pela a Retina Brasil.  Estaremos atentos em qualquer pauta que possa envolver esse tema.

Aproveitamos para lembrar a toda população que a DMRI, é a principal causa de cegueira irreversível em indivíduos com mais de 50 anos nos países desenvolvidos. Hoje, é uma doença coberta pelo SUS!

Busque informação com seu médico, ou na Secretaria de Saúde da sua região, os caminhos para ter seu atendimento/tratamento via saúde pública!

 Fonte:

  1. Ministério da Saúde aprova protocolo sobre doença ocular degenerativa (conitec.gov.br)
  2. pdf (conitec.gov.br)

Descrição da Imagem: Card com fundo verde escuro, um circulo branco no meio, em evidência, com o titulo do post escrito no centro. Abaixo está o logo da Retina Brasil. Fim da Descrição.

Teste sua visão com a Tela de Amsler no Abril Marrom 2022

Aprenda a Testar a sua Visão com a Tela de Amsler!

Se você tem Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é muito importante aprender a testar a sua visão.

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