Novo recurso de fala na Lupa do Windows

imagem ilustrativa, mostrando a lupa do windows sobre uma imagem de DNA.

O software de Lupa nativo do sistema Windows tem nova atualização com recurso de fala. O novo recurso permite ao usuário escutar o texto sobre o qual o cursor do mouse está. Essa nova ferramenta da Lupa será muito boa para usuários com Baixa Visão e já tem a aprovação da comunidade.

A Lupa do Windows é um programa nativo que pode ser ativado, ou pelo Menu Configurações, ou pelo atalho do teclado botão do Windows mais o sinal de +. Ela pode ser usada de algumas maneiras, com variações do nível de ampliação e de contraste. O software segue o cursor do mouse mostrando ampliado tudo sobre o qual o cursor está. A Lupa pode também seguir o foco do teclado, basta ativar a função no menu configurações do programa.

Agora, além das funções tradicionais a Lupa oferece um recurso de falar em voz alta o texto sobre o qual o cursor do mouse está. Essa ferramenta veio com a última atualização do Windows em outubro de 2020.

Para usar o novo recurso de fala é preciso estar com o sistema operacional do Windows atualizado. Com o sistema atualizado basta abrir a Lupa  e pressionar no teclado as teclas Ctrl + Alt e  em seguida clicar no início do texto que você deseja ler. No menu de configurações é possível alterar a voz e a velocidade da fala.

Veja uma demonstração de como o novo recurso de fala da Lupa funciona:

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Saiba mais sobre as Doenças Comuns da Retina (DMRI, Retinopatia Diabética, etc.)

Saiba mais sobre as Doenças Raras e Hereditárias da Retina (Retinose Pigmentar, Síndrome de Usher, Doença de Stargardt, etc.)

Genotipagem: o que é e para que serve

#DescriçãoDaImagem: Imagem Ilustrativa. Aparecem dois tubos de ensaio que simulam ter uma sequência de DNA em seu interior. O título da imagem é "Teste genético: o que é e pra que serve" e a logo da Retina Brasil está no canto inferior direito.

A genotipagem é indicada para aconselhamento genético, para aprimorar o diagnóstico e indicar a possibilidade do paciente participar de algumas pesquisas clínicas

O que é genotipagem?

É a identificação das alterações genéticas que causam determinada doença em indivíduos de uma família. Quando a doença é de causa cromossômica, o cariótipo é o exame indicado para detecção de alterações cromossômicas. Mas quando a causa é gênica, é necessário o diagnóstico genético molecular, que pesquisa mutações em genes relacionados à doença.

Por que genotipar?

Até bem pouco tempo atrás a genotipagem era usada para aconselhamento genético em determinadas situações familiares. Hoje há duas novas indicações: diagnóstico e tratamento. Para diagnóstico deve-se conhecer mais profundamente a doença para melhor entendimento das bases moleculares que a causam. Protocolos de estudos clínicos em pacientes estão avaliando novos tratamentos. E o diagnóstico molecular é critério de inclusão em alguns desses protocolos. Alguns destes tratamentos visam corrigir defeitos genéticos, por meio de terapia gênica. A abordagem pode ser ao nível do DNA, RNA ou em terapias de reposição de proteína ou substâncias que interfiram no metabolismo.

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Aspectos éticos são importantes?

Os geneticistas são os profissionais preparados para avaliar as situações familiares. Todo o teste genético deve ser acompanhado de uma consulta de aconselhamento genético com o médico geneticista para explicar as implicações do resultado do teste para o paciente e seus familiares.

Quais as perspectivas para os pacientes?

Nestes últimos anos alguns protocolos clínicos de pesquisa foram propostos. E os primeiros resultados mostram melhora visual em situações bem particulares. As técnicas empregadas variam entre reposição de carotenoides e antioxidantes e terapia gênica.

A clínica continua soberana. Acompanhar os pacientes com consultas é essencial. A genotipagem é indicada para aconselhamento genético, para aprimorar o diagnóstico e para indicar a possibilidade do paciente participar de algumas pesquisas clínicas.
Isso reforça que a prova de princípio existe. Há esperança dentro desta linha de pesquisa que busca a melhora visual dos pacientes com doenças genéticas.

Fragmentos de:
“Por que fazer o mapeamento genético? Genotipagem em oftalmologia”
Juliana M. Ferraz Sallum, doutora e mestre em oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); fellowship no WilmerEyeInstitute, Johns Hopkins University; título de especialista em geneticista clínica.

Veja o texto completo: https://retinabrasil.org.br/genetica-das-ddrs/

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Novo gene TLCD3B é identificado e associado a doença hereditária da retina

imagem ilustrativa. Há tubos de ensaio, uma lupa, docuemtnos e um estetoscópio. Está escrito: "Notícias de Pesquisas" e há a logo da Retina Brasil.

Está notícia foi traduzida e resumida pela Retina Brasil e pelo Retina Minas. Para acessar a artigo original, clique aqui. Lembre-se de sempre consultar o seu médico oftalmologista, ele é o melhor profissional para escalrecer as suas dúvidas sobre diagnóstico, tratamento e pesquisas.

Novo gene TLCD3B é identificado e associado a doença hereditária da retina. A descoberta é fruto de pesquisa científica e foi publicada em artigo no dia 20 de outubro de 2020 na revista Genetics in Medicine.

Segundo o artigo, a pesquisa identificou a existência de variantes patogênicas no gene TLCD3B em quatro pacientes com o diagnóstico de Distrofia de Cones e Bastonetes, ou Maculopatia. Esse resultado é consistente com o fenótipo observado em modelos animais (camundongos usados na pesquisa). O gene TLCD3B desempenha papel na síntese de ceramida, lipídios que integram diversas funções celulares, o excesso ou a falta das ceramidas pode levar à morte das células.

A pesquisa concluiu, então, que as variantes patogênicas identificadas no gene TLCD3B podem afetar a síntese da ceramida, o que por sua vez, levaria a perda da função de células da retina, provocando a perda de visão.
O artigo menciona que foram pesquisados 4 pacientes de 3 famílias distintas. Três dos pacientes são de Minas Gerais e vinham de famílias com história de consanguinidade. Os pacientes têm o diagnóstico de Distrofia de Cones e Bastonetes, ou Maculopatia. Foram realizados exames clínicos para avaliar o fundo de olho e a função visual e exame molecular (teste genético) que eliminou a existência de outros genes já conhecidos associados às doenças hereditárias da retina. Três dos pacientes pesquisados (2 de uma mesma família e outro de uma família distinta) apresentaram a mesma variante no gene TLCD3B. Foi identificado ainda um padrão de herança de homozigose recessivo, ou seja, a mesma variante está presente nos dois alelos do DNA. Isso evidência a relação de consanguinidade (parentesco) entre os pais dos pacientes e torna a doença associada ao gene TLCD3B extremamente rara. A chances de uma pessoa, que não é filha de pais de uma mesma família, ter variantes patogênicas em homozigose no gene TLCD3B são muito pequenas.
Variantes do gene TLCD3B nunca antes tinham sido associadas à nenhuma doença humana. Por isso, essa é uma descoberta muito importante. O artigo menciona que ainda é necessário fazer estudos sobre a síntese da ceramida na retina para entender melhor o processo e como ele afeta a visão. Também são necessários estudos para futuros tratamentos com medicação, ou terapia gênica.

Essa descoberta é essencial para o desenvolvimento científico das doenças hereditárias da retina e para a continuidade da busca de tratamento para todas as pessoas. A Retina Brasil fica muito contente de saber que uma das autoras do artigo é a Dra. Fernanda Porto, que é do Comitê Científico da Retina Brasil.

Para acessar o artigo completo: https://www.nature.com/articles/s41436-020-01003-x

PARA EXPLICAR MELHOR O QUE ESSA DESCOBERTA SIGNIFICA E PARA ESCLARECER AS DÚVIDAS DE TODOS O GRUPO REITNA MINAS FALARÁ SOBRE O TEMA NA LIVE DESTE SÁBADO, 31 DE OUTUBRO ÀS 18H.

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Tecnologia de vetor-duplo em pesquisa de terapia gência para a Doença de Stargardt

imagem ilustrativa. Há tubos de ensaio, uma lupa, docuemtnos e um estetoscópio. Está escrito: "Notícias de Pesquisas" e há a logo da Retina Brasil.

Está notícia foi traduzida pela Retina Brasil. Para acessar a matéria original, clique aqui. Lembre-se de sempre consultar o seu médico oftalmologista, ele é o melhor profissional para escalrecer as suas dúvidas sobre diagnóstico, tratamento e pesquisas.

 

A empresa AGTC anuncia  seu segundo programa de pesquisa em oftalmologia pré-clínica para a Doença de Stargardt e publicada resultados pré-clínicos convincentes que sustentam o potencial de sua tecnologia de vetor duplo para tereapia gênica.

A entrega simultânea de dois vetores AAV otimizados expande o potencial terapêutico e comercial da plataforma AAV líder da indústria da AGTC, permitindo o fornecimento de DNA que codifica proteínas maiores.

Gainesville, Flórida e Cambridge, Massachutes; 05 de Novembro de 2019 (Globe Newswire) – A Applied Genetic Technologies Corporation (Nasdaq: AGTC), uma empresa de biotecnologia que realiza testes clínicos em humanos para terapias gênicas baseadas em vírus adeno-associados (AAV) para o tratamento de doenças raras, anunciou hoje que identificou a Doença de Stargardt como o segundo programa de oftalmologia em sua expansão pré clínica anunciada anteriormente, que também inclui um programa focado na forma seca da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI). A empresa está reportando dados de validação de conceito para sua candidata à terapia gênica da Doença de Stargardt em primatas não-humanos (PNH).

A Doença de Stargardt, a forma mais comum de degeneração macular hereditária, ocorre em 1 entre 8.000-10.000 indivíduos e, na maioria das vezes, resulta de mutações no gene ABCA4. A perda da proteína ABCA4 funcional leva ao acúmulo de substâncias tóxicas nas células fotorreceptoras, resultando na morte delas e também na perda progressiva da visão. Um desafio chave no desenvolvimento de uma terapia gênica baseada em AAV para o tratamento da Doença de Stargardt é que a sequência de DNA que codifica a proteína ABCA4 excede a capacidade de carga útil dos vetores AAV. O programa da AGTC para Doença de Stargardt aborda efetivamente esse desafio, dividindo a sequência de codificação em dois vetores AAV separados. Uma vez dentro da célula, os dois fragmentos de DNA se recombinam para formar a sequência de codificação completa, que produz a proteína ABCA4 funcional de comprimento total.

“A expansão de nosso pipeline pré-clínico para incluir a Doença de Stargardt e a DMRI seca  demonstra a ampla utilidade terapêutica e comercial de nossa plataforma proprietária de fornecimento de genes AAV” disse Sue Washer, presidente e CEO da AGTC. “Nosso programa para Doença de Stargardt ressalta nossa capacidade de alavancar nossa expertise em vetor AAV e engenharia de genoma para expandir a terapia genética de AAV em novas indicações que exigem a entrega de cargas úteis de DNA maiores. A DMRI seca representa uma oportunidade de mercado muito atraente, uma vez que a doença afeta mais de 24 milhões de pessoas em todo o mundo. Cada um desses programas pré-clínicos baseia-se em nossas capacidades líderes do setor de terapia gênica para doenças da retina e eles irão alavancar nossa expertise em expansão no projeto e implementação de estudos pré-clínicos e clínicos que são otimizados para o sucesso.”

William Hauswirth, PhD, inovador líder em terapia gênica de AAV na Universidade da Flórida e colaborador acadêmico de longo prazo da AGTC, e seus colegas na Universidade de British Columbia, publicaram recentemente dados demonstrando que um sistema de vetor AAV duplo híbrido ABCA4 era seguro e proporcionava benefício terapêutico em um modelo de camundongo da Doença de Stargardt .1 Pesquisadores da AGTC otimizaram os vetores utilizados no estudo do Dr. Hauswirth para administração em PNHs. Em um estudo de 13 semanas, a injeção sub-retinal de AAVs preparados na AGTC que codificam o fragmento N-terminal e o fragmento C-terminal da proteína ABCA4 humana, que foram marcados para distinguir a proteína ABCA4 de primata não-humano de ocorrência natural, resultou na detecção clara da proteína ABCA4 humana recombinante de comprimento total. A proteína foi detectada em punções de tecido colhidas de dentro da bolha sub-retiniana, mas não no tecido circundante não tratado, confirmando a especificidade e eficácia da administração do vetor. Estes resultados em PNHs são um importante avanço técnico para o uso de sistemas de expressão de vetores AAV duplos na terapia gênica da retina. Com base nos resultados deste estudo, a AGTC está continuando o desenvolvimento terapêutico de seu sistema de vetor duplo otimizado para o tratamento da doença de Stargardt.

“Nossa publicação recente forneceu dados de validação de conceito importantes que apoiam a segurança e a utilidade terapêutica do uso de um sistema de vetor AAV duplo para fornecer e transmitir a proteína ABCA4” disse William W. Hauswirth, PhD, Professor de Oftalmologia e Maida e Morris Rybaczki Eminent Scholar Chair em Ciências Oftálmicas do Departamento de Oftalmologia da Universidade da Flórida. “A demonstração do AGTC de que esta abordagem é segura e resulta na expressão da proteína ABCA4 em PNHs após a injeção sub-retiniana de seus vetores otimizados é um marco importante no avanço da terapia genética para a Doença de Stargardt.”

Referência   

1 Dyka FM, Molday LL, Chiodo VA, Molday RS e Hauswirth WW. O tratamento do vetor duplo ABCA4-AAV reduz o acúmulo de A2E retinal patogênico em um modelo de camundongo com doença de Stargardt autossômica recessiva. Human Gene Therapy. 30 de Setembro de 2019. Doi: 10.1089/hum.2019.132.

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Sobre a AGTC

A AGTC é uma empresa de biotecnologia em estágio clínico que usa uma plataforma proprietária de terapia genética para desenvolver terapias gênicas transformacionais para pacientes que sofrem de doenças raras e debilitanes. Seu foco inicial está na área de oftalmologia, na qual possui ensaios clínicos ativos em Retinose Pigmentar relacionada ao X e Acromatopsia (ACHM CNGB3 & ACHM CNGA3). Além de seus ensaios clínicos, a AGTC tem programas pré-clínicos em optogenética, adrenoleucodistrofia (ALD), que é uma doença do sistema nervoso central (SNC), e outras indicações do SNC, oftalmologia e otologia. O programa de optogenética tem sido desenvolvido em colaboração com a Bionic Sight. Já o programa de otologia está sendo desenvolvido em parceria com a Otonomy. A AGTC tem um portfólio de propriedade intelectual significativo e ampla experiência no projeto de produtos de terapia genética, incluindo capsídes, promotores e cassetes de expressão, bem como expertise na formulação, fabricação e distribuição física de produtos de terapia genética.

Sobre a Retinose Pigmentar ligada ao X (do inglês, XLRP)

A XLRP é uma condição hereditária que causa perda progressiva da visão em meninos e homens jovens. As características da doença incluem cegueira noturna na primeira infância e diminuição progressiva do campo de visão. Em geral, os pacientes com XLRP vivenciam um declínio gradual na acuidade visual ao longo do curso da doença, o que resulta em cegueira legal por volta da 4ª década de vida.  A AGTC recebeu a designação de medicamento órfão da FDA (Food and Drug Administration) dos EUA em 2017, bem como a mesma designação da Comissão Européia em 2016, por seu produto de terapia gênica candidato a tratar a XLRP causada por mutações no gene RPGR.

Sobre a Acromatopsia (ACHM)

A acromatopsia é uma doença hereditária da retina, que está presente desde o nascimento e é caracterizada pela falta de função dos fotorreceptores do tipo cone. A condição resulta em acuidade visual acentuadamente reduzida, extrema sensibilidade à luz causando cegueira diurna e perda completa da discriminação de cores. A acuidade visual melhor corrigida em pessoas afetadas pela acromatopsia, mesmo sob condições de pouca luz, é geralmente cerca de 20/200, um nível em que as pessoas são consideradas legalmente cegas.

Declarações Prospectivas

Este comunicado contém declarações prospectivas que refletem os planos, estimativas, suposições e crenças da AGTC. As declarações prospectivas incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, orientação financeira, estratégias e operações de negócios, desenvolvimento de produtos pré-clínicos e clínicos, progresso regulatório, oportunidades de crescimento em potencial, oportunidades de mercado em potencial e os efeitos da concorrência. Declarações prospectivas incluem todas as declarações que não são fatos históricos e podem ser identificadas por termos como “antecipa”, “acredita”, “poderia”, “busca”, “estima”, “espera”, “pretende”, “pode”, “planeja”, “potencial”, prevê”, “projeta”, “deveria”, “irá”, “faria” ou expressões similares e as formas negativas destes termos. Os resultados reais podem diferir materialmente daqueles discutidos nas declarações prospectivas, devido a uma série de fatores importantes. Os riscos e incertezas que podem fazer os resultados reais diferirem materialmente incluem, entre outros: a terapia gênica ainda é nova, com apenas alguns tratamentos aprovados até agora; a AGTC não pode prever quando ou se obterá aprovação regulatória para comercializar um produto candidato ou receberá um reembolso razoável; incertezas inerentes aos ensaios clínicos e ao processo de revisão regulatória; riscos e incertezas associados ao desenvolvimento e comercialização de medicamentos; fatores que podem fazer com que os resultados reais difiram materialmente daqueles descritos nas declarações prospectivas são apresentados sob o título “Fatores de Risco” no Relatório Anual da empresa no formulário 10-K para o ano fiscal encerrado em 30 de Junho de 2019, arquivado com o SEC. Dadas essas incertezas, você não deve depositar confiança indevida nessas declarações prospectivas. Além disso, as declarações prospectivas representam os planos, estimativas, suposições e crenças da administração somente na data deste comunicado. Exceto o que é exigido por lei, não assumimos nenhuma obrigação de atualizar essas declarações prospectivas publicamente ou de atualizar as razões pelas quais os resultados reais podem diferir materialmente daqueles antecipados nessas declarações, mesmo se novas informações forem disponibilizadas no futuro.

Veja o artigo completo: https://health.einnews.com/pr_news/501241014/agtc-announces-stargardt-disease-as-its-second-preclinical-ophthalmology-program-and-reports-compelling-preclinical-data-supporting-the-potential-of?ref=rss&ecode=XA1gyJWn1gRoDHlD&utm_source=RSSNews&utm_medium=rss&utm_campaign=Vision+Loss+News&utm_content=article&fbclid=IwAR0ts2cL0j9tOxfkghNSQwFqy1qOto-7yp-xsBIVPf0b3c8UFum8OsIzA98

 

Live do Grupo Retina Rio Grande do Sul!

#DescriçãoDaImagem imagem tem fundo com representação de DNA em tons verde, azul, amarelo e laranja. Estão escritas as informações sobre a live.

O Grupo Retina Rio Grande do Sul irá realizar a sua 1ª Live no dia 27 de outubro, terça-feira, às 20h.

Confira:
Data: 27 de outubro
Horário: 20h
Local: Youtube do Grupo Retina Rio Grande do Sul

👉 Link para assistir: https://www.youtube.com/watch?v=wvAZD4Ryv9M

Convidados: 
Dr. FELIPE MALLMANN, oftalmologista
Dra. CARLOLINA FISCHINGER De SOUZA, geneticista
Membros Retina RS :
Vilson Thomas e Simone Dutra Kichel

Será uma transmissão ao vivo aberta ao público.

Assista:

#retina #live #retinars #retinabrasil

Conheça seus direitos

#DescriçãoDaImagem: Imagem Ilustrativa. Na imagem aparece uma balança em foco, representando a justiça, e o fundo está desfocado. No canto superior esquerdo está a #direitos, o título da imagem é "Conheça seus direitos" e a logo da Retina Brasil está no canto inferior direito.

“Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação”. Artigo 4º do Estatuto das Pessoas com Deficiência. Conheça mais sobre seus direitos!

São diversos os direitos previstos no Estatuto da Pessoa com Deficiência, bem como em outras leis federais, estaduais e municipais, com o objetivo de tornar nossa sociedade mais inclusiva e menos discriminatória, efetivando o princípio da dignidade da pessoa humana por meio do acesso da pessoa com deficiência à educação, habitação, lazer, cultura, esporte, turismo, profissionalização, etc.

O Estatuto da Pessoa com Deficiência, em seu artigo 18, caput, assegura atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS).

A cobrança de valores diferenciados em razão da condição do consumidor é conduta que já é proibida quando praticada contra qualquer pessoa, independentemente de deficiência, nos termos da proteção garantida pelo Código de Defesa do Consumidor, editado em 1990.

Também merece destaque o fato de que, segundo o Estatuto da Pessoa com Deficiência, à pessoa com deficiência internada ou em observação é assegurado o direito a acompanhante ou atendente pessoal, devendo o órgão ou a instituição de saúde proporcionar condições adequadas para sua permanência em tempo integral (artigo 22, caput).

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De forma a garantir que a tomada de decisões seja a mais consciente possível, o Estatuto da Pessoa com Deficiência garante à pessoa nesta condição o direito ao acesso às informações prestadas e recebidas nos serviços de saúde, públicos ou privados, por meio de recursos de tecnologia assistiva e de todas as formas de comunicação que lhe sejam favoráveis (artigo 24).

Ainda segundo o Estatuto da Pessoa com Deficiência, é garantido o direito à educação com a disponibilização de recursos de tecnologia assistiva e adaptações necessárias. As instituições de ensino privadas não podem cobrar valores adicionais pela oferta dos recursos e acessibilidade. As pessoas com deficiência visual também têm o direito de realizar provas e exames avaliativos com tempo adicional e demais adaptações necessárias.

O direito ao trabalho também é garantido por lei e os serviços públicos e privados devem destinar parte de seus postos de trabalho às pessoas com deficiência.

O atendimento prioritário em todos os serviços, o direito ao consumo acessível e ao lazer inclusivo e acessível também são direitos garantidos pela Lei 13.146, Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Cumpre salientar, por fim, que quando não garantidos os direitos da pessoa com deficiência por via administrativa e voluntária, em muitos casos se tem pleiteado o acesso a estes por via judicial, juntamente com eventual reparação de danos materiais e/ou morais sofridos, com inúmeros casos exitosos. O direito ao acesso à Justiça, de forma prioritária, é outro direito garantido pela legislação às pessoas com deficiência, de forma a tornar nossa sociedade mais inclusiva e menos discriminatória.

A concessão de direitos diferenciados às pessoas com deficiência, de forma a eliminar barreiras e reduzir desigualdades é a única maneira de efetivar, na prática, os princípios da igualdade e da dignidade da pessoa humana.

Texto adaptado.
Autor: André Ribeiro Molhano Silva
Advogado, inscrito na OAB/MG n° 133.744
Veja o texto original: https://retinabrasil.org.br/direitos/

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Óculos de realidade aumentada ajuda pessoas com baixa visão

#DescriçãoDaImagem foto do óculos Iris Viison

Autor: R.I.K.

 

Um óculos de realidade aumentada chamado IrisVision ajuda pessoas com Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), Retinopatia Diabética, Doença de Stargardt, Glaucoma, etc. a se orientarem no mundo.

Esse dispositivo consiste em um óculos de realidade aumentada e um smartphone, desenvolvido pela IrisVision Global. Utilizando o smartphone da Samsung Galaxy S8 acoplada ao óculos e um software avançado, o dispositivo faz com que a câmara traseira do smartphone transmita imagens ao óculos de realidade aumentada.

A partir daí o software pode gerar alterações nas imagens capturadas. É possível: diminuir de tamanho, para que fiquem na parte central do  campo visual, alterar contraste das cores,  dar zoom em ponto específicos, utilizar modo de leitura, etc. O óculos possui vários modos de ajustes, e conta ainda com um leitor de OCR, que faz a leitura de textos em papel em voz alta. Por fim  IrisVision pode ser conectadoa a Alexia (assistente pessoal da Amazom) para controlar vários equipamentos.

 Segundo a fabricante uma versão futura poderá diagnosticar problemas oculares remotamente. É uma tecnologia inovadora e muito interessante quem como todo dispositivo de Tecnologia Assisitva, deve ser testado antes de ser adquirido. 

 

“O mais importante é ser feliz, e que a tecnologia venha apenas para somar, e nunca deixe de curtir e aproveitar a vida com a família e as pessoas que você ama “

Fonte:   https:/olhardigital.com.br/noticia/-culos-de-realidade-aumentada-ajuda-pessoas-a-recuperar-a-visao/103670   

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Dia Mundial da Bengala Branca 2020

#DescriçãoDaImagem imagem de uma pessoa usando uma bengala branca. A imagem mostra apenas os pés de uma muilher e a bengala. Está escrito: "15 de outubro Dia Mundial da Bengala Branca" e há as logos da Retina Brasil e da Novartis

O Dia 15 de Outubro foi escolhido para ser o Dia de Conscientização sobre a Bengala Branca e a deficiência visual. A data foi estabelecida em 1970 pela Federação Internacional dos Cegos (Atual União Internacional dos Cegos). Hoje, o Dia é celebrado em todo o mundo, e aparece como uma oportunidade para falar sobre a mobilidade, a autonomia, a inclusão e o reconhecimento das pessoas cegas e com Baixa Visão.

A Bengala é o instrumento de mobilidade de quem tem alguma limitação visual. Ela oferece ao seu usuário uma caminhada segura e  independente. Dessa forma, a Bengala rompe com o medo de sair às ruas, tão comum às pessoas com deficiência visual, levando, portanto,  liberdade a essas pessoas. O uso da Bengala, assim, representa a expressão mais básica de um direito universal: o direito de ir e vir. 

 No Brasil e em alguns países da América Latina, tornou-se conhecido o uso das Bengalas Branca, Verde e Branca e Vermelha (ou Branca com uma indicação Vermelha). Essas diferenças de cores apareceram para identificar os seguintes grupos de pessoas: pessoas cegas (Bengala Branca), pessoas com Baixa Visao (Bengala Verde) e pessoas com perda visual e perda auditiva (Bengala Branca e Vermelha). A diferenciação das cores da Bengala não visa segregar esses grupos, ao contrário, pretende criar um símbolo de reconhecimento entre si e para a sociedade.

A Bengala Verde, por exemplo, surgiu na Argentina em 1996.A  ideia partiu de uma professora de orientação e mobilidade, Perla Mayo, que percebeu a resistência das pessoas com Baixa Visão em aceitar a Bengala Branca. Com a Bengala Verde quem tem Baixa Visão se sente pertencente ao grupo, aceitando, usando, gostando e defendendo o instrumento de mobilidade. Hoje, no Brasil, o conceito da Bengala Verde está disseminado, o uso cresce e projetos legislativos que reconhecem o desejo dessa população estão aumentando. 

O uso da Bengala, seja ela Branca, Verde ou Branca e Vermelha deve sempre ser precedido da realização do curso de Orientação e Mobilidade, parte fundamental do processo de Reabilitação. A Orientação e Mobilidade é o meio que ensina à pessoa com deficiência visual como utilizar o instrumento de forma segura e autônoma. Sem a Reabilitação e as técnicas corretas de uso da Bengala a pessoa com deficiência visual pode se colocar em situações de perigo.

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Assine o manifesto! Ajude os pacientes com Retinopatia Diabética!

#descriçãodaimagem imagem de uma pessoa assiando um papel está escrito:" Assine o manifesto!" há a logo da Retina Brasil e #olheparaessacausa

O medicamento para o tratamento do Edema Macular Diabético já foi aprovado em 2019 para tratamento no SUS, mas o PCDT de Retinopatia Diabética ainda não foi publicado. Sem a publicação do PCDT, as pessoas não podem ter acesso a esse medicamento.

Vamos pressionar o Ministério da Saúde para que ocorra a publicação do PCDT de Retinopatia Diabética, assinando este Manifesto.

Assine o manifesto! Ajude os pacientes com Retinopatia Diabética a terem acesso à primeira medicação aprovada para o tratamento do Edema Macular Diabético no SUS.

👉Clique aqui para assinar!

A aprovação do tratamento foi publicada no Dário Oficial na União em 05 de novembro de 2019, por meio da Portaria 50, que estabelece o prazo de 180 dias para que a medicação esteja disponível no SUS. Tal disponibilidade está condicionada a criação de um PCDT (Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas). Pois bem, esse Protocolo foi criado, levado a Consulta Pública, e aprovado, mas… o grande problema dos pacientes que estão precisando da medicação é que este PCDT ainda NÃO FOI PUBLICADO.

Conforme a Portaria 50 de 05 de novembro de 2019, a medicação deveria estar disponível em 180 dias, porém estamos com um atraso de mais de 90* dias e o PCDT ainda não foi publicado.

A Retina Brasil vem chamar a atenção do Ministério da Saúde para necessidade de agilidade nos processos de disponibilização do medicamento de Retinopatia Diabética, pois se o paciente não for tratado precocemente, pode haver uma perda irreversível da visão.

Vale lembrar que antes da recomendação final da Conitec, o PCDT de Retinopatia diabética contou com mais de 3.400 contribuições favoráveis à sua implementação através da sua Consulta Pública, sendo essas de: sociedades médicas, diversos profissionais de saúde, pacientes, familiares e associações de pacientes, incutindo nós da Retina Brasil e nossas regionais.

O PCDT precisa ser publicado, os pacientes não podem esperar!

👉Clique aqui para assinar!

#Olhe Para Essa Causa!

*90 dias de atraso desconsiderando os 60 dias de paralização do Ministério da Saúde para enfrentamento da COVID-19.

Dia Mundial da Visão 2020

#decriçãodaimagem foto dos olhos de uma mulher. Está escrito "Visão 2020 Dia Mundial da Visão" Há as logos da Retina Brasil e da Novartis.

O Dia Mundial da Visão é comemorado na segunda quinta-feira do mês  de Outubro. É um evento global destinado a conscientização sobre a cegueira e a deficiência visual. A data foi instituída pela Fundação SightFirst de Lions Club International Foundation em 2000. 

Neste ano de 2020 o tema escolhido é: ESPERANÇA NA VISÃO. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo tem algum tipo de cegueira que pode ser evitada. Por isso, chamamos a atenção para a prevenção e para os cuidados com a visão. 

Destacamos  a importância da consulta de rotina com um médico oftalmologista, especialmente para as pessoas com mais de 50 anos e para as pessoas com Diabetes. A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) e a Retinopatia Diabética são doenças graves que podem levar a perda irreversível da visão. Além de ter hábitos saudáveis e de não fumar é fundamental consultar-se com um médico oftalmologista.

E para comemorar a data a Retina Brasil se junta à Retina Iberoamérica em uma live de 15h. Que começa às 7h30 e vai até as 22h30. Clique aqui e confira a programação da live.

Assista: